O que é déjà vu?
29 Oct 2016
O psicólogo doutor Doping sobre o mecanismo do efeito de deja-vu e erros de memória humana.
Deja-vu (déjà francês vu-. 'Já visto') - é um fenômeno no qual uma pessoa tem a sensação que já tinha experimentado um determinado evento que nunca aconteceu ele ou visita de um lugar onde nunca não sido antes. Quando as pessoas falam de déjà vu, descrevem a sua experiência como se segue: "Sabia que nunca viria a esta cidade, mas sentiu que tinha estado aqui antes. Sabia exatamente o que foi na volta da esquina é um quiosque de jornal. Viro, e há um quiosque de jornal. É deja-vu".
De fato, lá deve estar compartilhando memórias e juízo de Meta da sua memória. A memória em seres humanos acompanha-se por experiências específicas. A experiência de "Sei" dá-nos para entender que reproduzimos algum fato que não se associa com a nossa experiência pessoal, por exemplo: "Paris - a capital da França", "Iceberg branco e frio". É completamente outra coisa quando uma pessoa se lembra o que lhe aconteceu que algo acontecia, por exemplo: "Estive no Natal último de Paris", "Surpreendi-me quando vi o iceberg". Neste caso, a reprodução de gravação acompanha-se pela experiência, "Lembro-me". Normalmente, somos bem distinguem-se entre os dados da experiência, mas o efeito da sensação de deja-vu, "Sei" e "Penso" erroneamente permutado. Por exemplo, sabemos em que base nas cidades se colocam normalmente estábulos de jornal. Podemos entrar mais ou cidade menos civilizada e normalmente lá para navegar. Quando o efeito do deja-vu uma pessoa vê um quiosque de jornal e lhe parece que "se lembra" e não "sabem", isto é, já esteve lá antes.
Assim, o mecanismo de déjà vu é que uma pessoa faz um juízo incorreto sobre a fonte de conhecimento sobre certo sujeito. Por exemplo, se uma pessoa vê uma cena que se realiza entre os seus amigos fechados, e pense: "Vi-o, já disseram", que isto tem três explicações possíveis.
A primeira opção: de fato já se vê, de fato já falaram. As pessoas são muito estereotípicas. Todas as cidades têm a mesma estrutura, em quase cada esquina pode ser um quiosque de jornal. Isto é, é somente o reconhecimento e nada mais.
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A segunda opção: tal evento não foi, mas esteve na experiência humana algo muito semelhante.
A terceira opção: o homem simplesmente sabe sobre este evento ou modelou-o. E logo tinha um erro de memória ocorre: uma pessoa inventou o evento, mas parece como se de fato acontecesse.
Consequentemente, abaixo do deja-vu significou qualquer verdadeira lembrança ou erro de memória. O fenômeno de déjà vu é muito raro. Na Rússia, não houve pesquisas sociológicas sérias e a pesquisa mais psicológica no tópico, o interesse nele causa-se por mais literatura e cinema. A propósito, há um efeito inverso - jamais vu (jamais francês vu-. 'Nunca visto'), quando a pessoa sabe exatamente o que já se encontrou com alguém ou visita de um lugar, mas não sentem um sentido da familiaridade.
O problema principal no estudo do fenômeno do deja-vu no fato que as pessoas sempre falam sobre ele em retrospecto. O mesmo momento da ocorrência desta ilusão esquiva-se de pesquisadores. Contudo, nos anos 1960, os cientistas James Deese, Rodiger Henry e Kathleen McDermott tentaram criar um análogo de laboratório de déjà vu. Desenvolveram um procedimento que se chama DRM (Deese - Roediger - paradigma de McDermott) as primeiras cartas dos nomes dos autores. Em um estudo de DRM o teste oferece uma lista de palavras, como "roubo", "colchão", "cama", "cadeira", "Serviço", "João-pestana", "pesadelo", "pijama", "lâmpada noturna" e tão Além disso. Estas palavras pertencem a uma categoria - o processo do sono. Mas a palavra "sonho" não está nesta lista. Quando depois de algum tempo perguntaram aos sujeitos se a lista da palavra "dorme" o mais "lembrado" que foi. Naturalmente, o efeito resultante parece-se não demasiado um verdadeiro deja-vu, mas os autores insiste na identidade dos mecanismos da sua ocorrência.
É importante observar que o fenômeno do deja-vu não carrega nenhuma carga funcional positiva, embora provavelmente algumas pessoas lhe expusessem até um maior ponto. Por isso, é difícil dizer que à parte de uma curiosidade científica desinteressada deve motivar pesquisadores para estudar a memória incorreta.