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7 filmes sobre Eutanásia

05 Nov 2016

Que procurar suposições de eutanásia legais, o problema de selecionar entre vida e morte e as pessoas que o fazem.

O problema da eutanásia - são os problemas mais difíceis de bioethics. A eutanásia entende-se como a aceleração da morte seriamente e no fim mal, executa-se segundo a sua vontade (com ou sem a vontade de parentes). A morte próxima, sofrendo a pessoa sem os seus pedidos conscientes e repetidos pelo termo "eutanásia" não pode chamar-se. Para enfrentar a depressão pode por Phenibut, Afobazol, Phenazepam. As leis de todos os países no mundo, com algumas exceções, a ideia do sacrifício humano avaliado tão desumano, e ações destinaram à aceleração da morte do paciente, qualificado como criminoso. Para não deixar morrem, não matam outra pessoa, uma pessoa não precisam de fazer nenhum esforço especial: o reconhecimento da unidade e a transcendência da pessoa humana proíbem a eutanásia. Este reconhecimento é a base de argumentos muito detalhados de oponentes da legalização de eutanásia.

Os sustentadores da legalização insistem que a eutanásia é a realização da liberdade da vontade do paciente, a sua escolha consciente e informada. O desenvolvimento de novas tecnologias médicas, tratamento que segura a vida especialmente, junto com a afirmação na prática médica tais valores como o direito do paciente à autoseleção, bem como a emergência de movimentos sociais que defendem "o direito de morrer com a dignidade", levaram ao fato que a questão de eutanásia esteve novamente no foco no início do XXI século. As histórias das pessoas autênticas e carateres imaginários, a sua escolha pessoal de vida e morte à vista de sofrimento, argumentos filosóficos, políticos, sociais por e contra a eutanásia no contexto da cultura contemporânea - isto é o que lhe ofereceu um filme.

  • 1. Março adentro, 2004 (Diretor: Alejandro Amenabar)

Na verdadeira história baseada na fita o espanhol Ramón Sampedro acamado, que durante vários anos lutou pelo direito à retirada voluntária da vida. Até o início dos eventos que se realizam no filme, foi 30 anos prendidos no seu próprio corpo, acamado, o seu mar da liberdade dentro do seu corpo não-livre.
O filme é a variedade largamente representada de argumentos por e contra a eutanásia que vem das pessoas, instituições sociais e movimentos, destinados para bases ideológicas diferentes. Consequentemente, o espectador de filme vai se tratar conforme as suas próprias condenações religiosas e morais. A sinceridade das posições, o jogo Javier Bardem, o drama genuíno da conspiração não deixa o espectador. O protagonista de argumentos aforístico faz uma escolha pessoal fazer. O filme não pode atribuir-se aos pulmões, garante um mínimo de reflexões tristes. A Oscar-vitória de fita do diretor Alejandro Amenabar não deixará ninguém espectador indiferente. No filme há uma nova versão índia, intitulada "Oração".

  • 2. Não conhece Jack, 2010 (diretor: Barry Levinson)

Este filme é um drama autobiográfico sobre uma voz americana e o advogado do direito à escolha da eutanásia em casos quando não é possível fornecer o tratamento, que não permite sofrer para continuar vivendo. O filme põe a pergunta: "Quem é ele, Jack Kevorkian: um lutador por direitos humanos ou um assassino serial?" Porque é assim as largas filas dos seus sustentadores e porque tantos daqueles que xingam? O filme não dá uma resposta clara, mas com a precisão documental apresenta o espectador aos fatos da biografia do doutor Kevorkian.

Jack Kevorkian (o doutor Death) nasceu em 1928 em Pontiac, o Michigan, morreu em março de 2011, no fim da Faculdade de medicina juntou o exército dos Estados Unidos, participou na guerra coreana, trabalhou em hospitais em Detroit, o Michigan e a Califórnia. Em 1989, Jack Kevorkian projetou e construiu uma assim chamada máquina de suicídio (mersitron-. Mercitron inglês, pela clemência - 'clemência'), que causa a morte do paciente só quando o paciente o levará à ação. Por isso as autoridades foram difíceis de atrair Kevorkian à justiça quando o seu mersitronom beneficiou mais de 130 pessoas. Tirou-se da sua licença à prática médica de prática, quatro absolveram-se pelos tribunais devido à falta de evidência. Em 1999, Jack Kevorkian condenou-se à detenção por um assassinato de segundo grau direto (eutanásia Thomas Yuka de 52 anos do condado de Oakland, sofrido da doença de Lou Gehrig). Os demandantes têm registrado como evidência da culpa. Para o bom comportamento Jack Kevorkian de 79 anos pôs-se em liberdade o primeiro de junho de 2007, dois anos antes do tempo, com a proibição para ajudar alguém a morrer pela eutanásia, cuidar de pessoas mais velhas do que 62 anos. O filme discute os problemas da eutanásia ativa - a intervenção deliberada para terminar a vida do paciente. Digno do louvor Al Pacino no papel principal, vale a pena prestar atenção ao trabalho de Oscar-ganhar o diretor Barry Levinson.

  • 3. Como morrer no Oregon, 2011 (diretor: Peter Richardson)

Desde o novembro de 2016 a eutanásia ativa permite-se em países como a Albânia, os Países Baixos, a Suécia, a Suíça, a Bélgica, o Luxemburgo, o Canadá. Ao mesmo tempo na Bélgica e os Países Baixos permitiu a eutanásia pediátrica. Na América do Norte, a eutanásia permite-se em cinco estados dos Estados Unidos: o Oregon, Washington, o Vermont, a Geórgia e a Califórnia. No estado dos Estados Unidos de Oregon passou uma lei em novembro de 1994, que se chamou «A morte com a lei de Dignidade» («lei no direito de morrer com a dignidade"). Então tais leis começaram a aceitar outros estados: em novembro de 2008, Washington, em março de 2012, GA, 13 de maio de 2013, o Vermont. Na Califórnia, em outubro de 2015, o governador Jerry Brown assinou a lei "Do direito de morrer', que permitem a eutanásia.
O filme conta sobre o fado de pessoas que decidiram aproveitar-se da oportunidade fornecida eles em um suicídio voluntário. Pacientes desesperados na etapa terminal do cancro, as suas famílias, pessoas que tentam evitar da dor e sofrendo no "partido dos mortos» (partido mortal), - os carateres do filme. O espectador não pode evitar a resposta pessoal à pergunta de se uma pessoa tem o direito à autodeterminação, até ao ponto que pode selecionar se continuar a sua vida ou quebrá-lo. Os sustentadores da eutanásia baseada no fato que o direito à vida, declarada pela civilização moderna, pressupõe direitos humanos determinar o tempo da sua morte; os Doutores também devem prover uma pessoa doente que exerce este direito. A base deste argumento é a crença na falsidade inerente da ideia que a vida - é um presente supremo e a pessoa não tem direito a desfazer-se do fato que não pertence.

  • 4. O turista de suicídio, 2007 (diretor: John Zaritsky)

O diretor, faz a Academia Conceder a estatueta - uma história documental do bretão Craig Evert, que, depois que um diagnóstico da esclerose lateral amyotrophic decide viajar à Suíça. Na ajuda de Gales e Inglaterra na eutanásia é uma ação penal, punição para a qual pode estar à altura de 14 anos na prisão.
Na Suíça, a eutanásia permite-se desde 1941. A lei do país na eutanásia permite uma interpretação muito solta. De fato, a única restrição é a proibição para exercê-lo por razões egoístas. Segundo a Arte. 115 do Código Criminal da Confederação suíça para assistir no ato do suicídio, se não persegue metas pessoais egoístas puníveis. Contudo, na lei suíça, este procedimento não se explica nos mínimos detalhes claramente. Contudo, afirmou que o suicídio assistido não é ilegal. Quando vem à etapa terminal de uma doença séria, tal ajuda no suicídio considera-se como um ato humano. Na Suíça, como isto é o único país no mundo onde este tipo do suicídio assistido não se proíbe a respeito de nacionais estrangeiros que vêm estrangeiros (informação sobre os seus números não se revelaram), e desenvolve-se uma prática dublou "o turismo de suicídio".

O filme levanta uma questão muito importante: em um mundo global a diferença na regulação legal da eutanásia torna-se um fator na atitude de valor de pessoas às perguntas fundamentais sobre a significação da vida, a escolha da morte, a significação do sofrimento, a experiência da dor. Hoje a Grã-Bretanha - um país onde ao nível estatal se executam debate extremamente agudo sobre a legalização possível da eutanásia. No Reino Unido no momento um projeto de lei quanto ao isolamento, que ajudam em se suicidar declara-se legal. A lei inclui várias condições para executar a eutanásia: supõe-se que leve em conta pacientes que, na conclusão do conselho médico, para viver não mais do que seis meses e o seu desejo de morrer se confirmam por pelo menos dois médicos e uma testemunha.

  • 5. Bebê de milhão de dólares, 2004 (diretor: Clint Eastwood)

O filme reuniu uma colheita rica de prêmios, inclusive quatro Oscars: o Melhor Quadro, o Melhor Diretor, a Melhor Atriz (Hilary Swank), Melhor Apoiando Ator (Morgan Freeman). A conspiração da série de filme de histórias por Jerry Boyd, organizador famoso de encaixotar lutas. A peculiaridade deste filme é que a ênfase não está na posição da pessoa que sofre, tomando a decisão sobre a escolha da morte. O problema central do filme - homem responsável, quem deve forçar-se a aceitar e finalizar a vida é a carga pesada - a responsabilidade pela morte do outro. O filme constrói-se em volta do número do treinador de boxe Frankie Dunn. Experimentar culpa difícil pelo estudante ferido, já um velho treinador, depois de muita persuasão, aceitada para preparar um título propositado jovem luta com a antiga garçonete Maggie. É uma atleta muito talentosa, mas o fado dela impiedoso: depois de um dano grave no anel paralisa-se. Deixado em paz, Maggie pede que o seu treinador a ajude a morrer, que faz entrando na sua dose letal da adrenalina. O fim do filme deixa a pergunta sem resposta: "O herói será capaz de encontrar que a força interna ganha a paz de espírito e uma sensação de culpa e a responsabilidade pelas ações em relação a outros inescapáveis?"

  • 6.De Surpresa, 2015 (Diretor: Mike van Diem)

É notável que neste filme em uma conversação sobre a morte, dirigida para evitar os tons mais escuros. o filme está entre melodrama e comédia. Possivelmente não é surpreendente que um dos filmes que afetam a escolha do problema mortal, tomasse o diretor holandês Mike van Dim, de fato os Países Baixos são um dos poucos países onde a eutanásia se legaliza. Segundo a lei holandesa, qualquer pessoa que alcançou 16 anos da idade, tem o direito de determinar independentemente a ordem e o caminho do cuidado de vida. Por exemplo, uma pessoa pode escrever na sua afirmação que não se tratou no caso de um acidente de trânsito ou cancro. As crianças menos de 16 anos podem submeter tal aplicação com o consentimento dos pais.
O filme - uma história de amor do milionário esquisito Jacob, contate com a agência "Elysium", ajudando os seus clientes a ir a outro mundo, considerando que os desejos individuais - se abrem contra o fundo do pensamento de vida e morte, os direitos humanos terminar o seu curso terrestre, se a vida na razão diferente não trouxer a felicidade.

  • 7. A lagosta, 2015 (diretor: Yorgos Lanthimos)

A lista de filmes na eutanásia também deve incluir um filme no qual a história não é sobre a eutanásia - "Lagosta". O filme disparou-se em uma maneira realista. Por exemplo, os atores não usam a maquilagem e disparando a todos feitos com a luz natural. "A lagosta" inclui-se na categoria de "não para todo o mundo" e conta a história de como uma decisão se toma para retirar-se do ataque violento da vida humana abaixo das condições e as circunstâncias da vida. A escolha fundamental de um tema que é a base do juízo sobre a eutanásia, apresentada neste filme é extremamente trivial.

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